Quando se conduz pela grande capital do Azerbaijão, Baku, onde se realiza a cimeira mundial sobre o clima, sente-se não só o ligeiro odor dos produtos petrolíferos, mas também o cheiro do dinheiro; com belos novos edifícios de vidro entrelaçados na parte antiga da cidade, e o maior de todos, o belo edifício do museu – o centro de Heydar Aliyev, o ex-presidente, por assim dizer, o pai da República do Azerbaijão – que é obra da arquiteta iraquiana-britânica Zaha Hadid, para muitos a arquiteta feminina mais importante em séculos.
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