O presidente do BCP afirma que a garantia pública para jovens entre os 18 e os 35 anos está “evoluindo a bom ritmo”, mas não faz mais comentários.
À margem da conferência de imprensa oferecida pelo banco esta quarta-feira, e quando questionado se tem clientes à espera desta medida, Miguel Maya afirma que sim: “Temos clientes à espera que todos os detalhes sejam finalizados para solicitar a garantia. “
Sobre a medida, considera que “é globalmente positiva, “não resolve o problema, mas vamos ajudar para que um grupo de jovens que não tem poupanças para pagar como entrada o possa fazer”, disse. . diz.
Segundo Miguel Maya, o BCP “está empenhado e preparado” para avançar.
Nos contratos garantidos pelo Estado, “a grande vantagem é permitir o acesso a pessoas que ficaram excluídas de o fazer”, acrescenta. E destaca que o spreads (comissões que o banco cobra sobre o crédito imobiliário com base no seu risco) terão a mesma valorização dos demais empréstimos, neste contexto.
Nas contas do BCP, o crédito imobiliário passou de 27,5 mil milhões para 28,6 mil milhões de euros em termos consolidados.