Assassinato do líder do Hamas: “Os últimos momentos de Sinwar tornaram-se a sua melhor estratégia de relações públicas”

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Sentado numa poltrona num apartamento destruído algures em Gaza, uma figura humana moribunda, com o braço amputado, coberto de pó, vestido com equipamento de combate e um keffieh palestiniano na cabeça, é filmado por um drone militar, que entra na sala para confirmar o resultado de dois projéteis disparados por um tanque israelense. Num último suspiro de vida, esta figura atira um pedaço de pau no drone. Pouco depois, o tanque israelense dispara novamente contra os escombros, matando o terrorista. Ninguém sabia na altura que ele era o homem mais procurado na Faixa de Gaza.

Na quarta-feira, soldados israelitas numa patrulha de rotina detectaram três agentes do Hamas no bairro de Tel Sultan, em Rafah, no sul da Faixa de Gaza. Após troca de tiros, os terroristas se separam e buscam refúgio em dois prédios. Um tanque dispara projéteis. Os soldados israelenses enviam o drone para verificar a situação, que sem saber filma Yahya Sinwar.

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