Limp Bizkit processou a editora Universal, alegando que não pagou royalties isso era devido a eles.
O caso foi apresentado esta terça-feira num tribunal norte-americano. De acordo com os advogados de Fred Durst, a Universal não apenas prejudicou o Limp Bizkit, mas também “centenas de outros artistas”, cujos royalties “Eles foram detidos indevidamente durante anos.”
Os advogados afirmam que a Universal justificou a ausência destes pagamentos pelo facto de os adiantamentos concedidos à Durst e à Limp Bizkit “ainda não terem sido reembolsados”. A Universal, continuam eles, “não pagou nenhum royalties referindo-se ao período entre 1997 e 2004, auge da fama do grupo.” “Isso sugere que a Universal ocultou deliberadamente o número de álbuns vendidos para manter esses lucros”.
Não só isso, mas royalties obtidos pela editora Flawless, criada por Fred Durst e subsidiária da Universal, também terão sido retidos por esta importante. Fred Durst exige o pagamento de uma indemnização de 182 milhões de euros.
Além desta compensação, o Limp Bizkit também quer rescindir o contrato com a Universal e recuperar os direitos autorais das suas próprias músicas.