O caso do Biobanco e das células-tronco armazenadas ainda não tem epílogo; na verdade, só está ficando mais complicado. A Agência Pública de Medicamentos e Dispositivos Médicos contratou a empresa Celica para armazenar as células estaminais do Biobanco de forma alternativa, e Celica afirma que não têm tanto espaço, o que a agência não oficial já sabia. A célula recorreu agora da decisão e está em curso o procedimento de fiscalização para revogação da autorização de exercício de atividades contra o Biobanka. E não termina aí. Na semana passada, os documentos e equipamentos do Biobanco foram entregues na portaria da empresa Gaiacell, onde o Biobanco anteriormente atuava. Não se sabe quais documentos estão envolvidos, as caixas foram tomadas por criminosos. O que têm a dizer as autoridades sobre tudo isto, quando é que o ministério em questão entrará na história e qual a utilidade das células que estiveram no centro de comunicação social nas últimas semanas?
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