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No segundo dia do Tribeca Lisboa, somos recebidos por uma imagem típica do Beato: uma zona industrial que há alguns anos tenta transformar-se em algo que siga as tendências das grandes capitais europeias. Legaljovem, com fábricas de unicórnios, apartamentos luxuosos e cerveja artesanal ao lado de fábricas e prédios abandonados à espera de uma segunda vida. O outro lado de uma cidade com uma avalanche excessiva de turistas que catapulta os preços da habitação.
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