A breakdancer australiana impressionou com sua aparência elegante

A breakdancer australiana impressionou com sua aparência elegante
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Rachael ‘Raygun’ Gunn, que representou a Austrália em Paris no novo evento olímpico Breaking, tornou-se alvo de ridículo na Internet por seu malfadado desempenho olímpico. Naquela época, sua imagem com agasalho verde circulou na mídia, na internet e nas redes sociais e, como ela disse em suas declarações após a partida, os comentários a machucaram muito. Mas a jovem de 37 anos não desistiu e poucos meses depois anunciou com uma imagem elegante que apoia o seu trabalho.

Dançarina de break australiana Rachel Gunnque chamou a atenção com sua atuação nas Olimpíadas de Paris e mais tarde se tornou uma sensação online com sua ‘dança do canguru’, foi capa de uma revista poucos meses após o término da competição Estelarem que ela trocou seu famoso agasalho verde por um vestido azul chique e sandálias, mostrando que os comentários constrangedores e negativos não a quebraram e que ela ainda permanece fiel ao que fez.

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Mulher de 37 anos com nome artístico Arma de raio é o principal dançarino e especialista em breakdance da Austrália e tem doutorado em estudos culturais, estudando a política cultural do breakdance como pesquisador de artes criativas na Universidade Macquarie em Sydney. A artista mostrou sua imagem elegante aos fãs antes mesmo do lançamento da nova edição da revista Stellar, cuja capa ela adorna, e ao lado de sua foto há uma citação de uma entrevista a ser publicada na revista, na qual ela diz: “Você não me quebrou. Você não teve sucesso. Eu defendo meu trabalho.

O jovem de 36 anos também é ex-dançarino de jazz e salão de baile. Breakdance foi apresentado a ela por seu marido.
FOTO: AP

Raygun representou a Austrália na nova disciplina olímpica de break ski, mas acabou não conseguindo marcar um único ponto com seu desempenho, que foi descrito por alguns como um gato na areia e um canguru tendo um ataque epiléptico. Posteriormente, Gunn defendeu suas ações em uma postagem na rede social, onde escreveu: “Não sabia que isso abriria a porta para tanto ódio, o que foi bastante devastador. Mesmo me expondo e me divertindo, levei tudo muito a sério. Trabalhei muito durante os preparativos para as Olimpíadas e dei é meu tudo.

A artista concedeu a sua primeira entrevista há apenas um mês, na qual admitiu ter visto apenas fragmentos das gravações, mas nunca a performance completa. “Ainda tenho dificuldade em descrever meus sentimentos porque é tudo um sonho do qual vou acordar de vez em quando.” ela disse no programa O projeto.

Ela revelou que fará uma pausa nas competições até novo aviso: “Prefiro focar no lado positivo, nas boas reações e no prazer que proporcionei às pessoas.”

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