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No Conselho da Magistratura (CSM), o sentimento é de indignação pelo que aconteceu a Amélia Catarino. Este juiz foi acusado em julho pelo Ministério Público (MP) de um crime de abuso de poder, por ter autorizado uma série de filmagens no Tribunal de Lisboa e nos tribunais do Montijo e do Barreiro quando era juiz presidente do Tribunal Supremo. Distrito de Lisboa.
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